quinta-feira, 29 de abril de 2010

INTERNET: poder, política e religião



Primeiro, compare o vídeo na tradução com o original em inglês. Fiel?
Depois, observe que a versão em inglês foi vista mais de 11.000.000 de vezes. Isto mesmo, mais de onze milhões de vezes.
O vídeo apresenta questões polêmicas sobre o crescimento do islamismo no continente europeu. Algumas informações são questionáveis, dizem alguns especialistas (sobretudo a alta taxa de fecundidade da mulher mulçumana). 
A polêmica gira em torno da reprodução humana no continente europeu, sob a responsabilidade de imigrantes de países árabes, centrando essa responsabilidade em uma nova geração, filhos de imigrantes, com grande poder de fecundidade.
Pesquisas apontam que esses jovens euromulçumanos (estou denominando assim a geração nova entre 16 a 24 anos, filhos de imigrantes, nascidos no continente europeu) são mais conservadores, do ponto de vista religioso, quando comparado aos seus pais. Isto difere em muito quando se pensa os filhos de europeus, na mesma faixa etária e considerando as diversas formações religiosas (veja mais).
Entre secularistas e fundamentalistas, há uma cultura de guerra que parece ser mais evidente. E que não é uma criação contemporânea.
Com o advento da Internet, essa cultura ganha novos contornos e novas estratégias. Mas o objetivo de definição e de ocupação do espaço, da "terra prometida", continua o mesmo: relação de poder. Poder, política e religião. Três sinônimos sócio-históricos indissociáveis, passíveis de identificação no "mito da caverna"; presentes no cristianismo primitivo e medieval, protestantismo, catolicismo renovado, na atual ascenção pentecostal. Poder, política e religião são vetores nas dissenções.

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